Se é para obter bons resultados no futuro, valem os esforços feitos hoje. Um dos segredos é a substituição de alimentos por outros com fonte equivalente de nutrientes, e mais saudáveis. Para a nutricionista Cristiane Zanela, professora do curso de nutrição da Universidade de Fortaleza (Unifor), não seria uma opção inteligente abolir o sal, o açúcar ou a gordura da alimentação. O prazer em comer tais alimentos é um fator que interfere na escolha deles e na não adaptação a outros, mas é preciso tentar mudar. “O ato de comer envolve bem mais que a ingestão de alimentos, envolve o prazer, o paladar. Estamos falando de ingredientes que fazem toda a diferença no sabor dos alimentos”. Ela aconselha a substituição ou o consumo menor deles. “Em substituição ao açúcar, temos os adoçantes. Em substituição ao sal, temos o sal light e o uso de ervas que dão um sabor acentuado aos alimentos, tornando-os mais palatáveis”, aconselha. Outra dica da nutricionista para a substituição é
A linhaça dourada é produzida principalmente nos países do hemisfério norte, de clima frio. É de cor amarelada e apresenta sabor mais suave. A linhaça marrom é produzida nos países do hemisfério norte, de clima mais quente, assim como no Brasil. A diferença entre esses dois tipos de linhaça são basicamente estas, e a dourada, por ser exportada, é normalmente mais cara. A constituição das sementes é essencialmente a mesma. A forma de consumo mais recomendada da linhaça é a triturada e consumida na hora por possibilitar a melhor utilização de seus componentes, pois alguns componentes são sensíveis a luz, calor e umidade. Além disso, os óleos da linhaça já triturada podem oxidar e formar um composto de gosto amargo, reduzindo sua duração. A linhaça é a semente do linho ( Linum usitatissimum ), utilizada há muitos anos como alimento. É rica em fibras solúveis, que promovem o bom funcionamento do intestino, reduzem a absorção do colesterol, atrasam a absorção dos açúcares in